"Quem quer que coloque a mão em mim para governar-me é um usurpador e um tirano e eu o declaro meu inimigo!"
Pierre-Joseph Proudhon
A sua rotina de trabalhar para enriquecer outros, a falta de perspectiva de melhoras, e não apenas no sentido material, mas na sua vida em geral, te deixa contente?
O sistema, cada vez mais, aprisiona o povo. A autoridade do homem sobre o homem, a exploração do trabalho alheio e as práticas de ilusão (seja da igreja, das posses, da beleza ou do sucesso) mantêm as pessoas num círculo vicioso por "um futuro melhor". Assim, o Estado (por meio do militarismo e das leis), os patrões e a ação nefasta da classe patronal nos cercam e nos impedem de viver com autonomia.
Eis que surgem os anarquistas, indivíduos com convicções profundas, muita firmeza de caráter e capacidade de resistência às perseguições dos privilegiados que se sentem "ameaçados" de perderem suas posições de comando.
Quando o número de anarquistas tende a aumentar de forma alarmante, governantes, patrões e padres firmam acordo para exterminá-los, seja em execuções sumárias, prisões por razões convenientes ou mesmo usando a mídia para dar aos anarquistas uma imagem de "destruidores da sociedade".
A anarquia nada tem de material para oferecer ao indivíduo, que só pode esperar sacrifício e luta, ao contrário das correntes políticas de todas as cores que oferecem vantagens imediatas (cesta básica e sacos de cimentos aos eleitores; cargos de poder aos ambiciosos de destaque). Porém, a vitalidade do anarquista consiste na pureza do ideal de justiça, igualdade e liberdade, que faz do anarquismo uma coisa saudável e benéfica para todos: sem governos opressores e povos oprimidos; sem classes sociais, sem trabalhos forçados, etc.
Ninguém ama voluntariamente seus tiranos; todos aqueles que respeitam seus semelhantes não hesitariam em escolher a anarquia: uma sociedade onde ninguém terá negado seu direito de viver no gozo de todas as suas necessidades satisfeitas.
Anarquia não é caos!
JAO – Juventude Anarquista Organizada
O sistema, cada vez mais, aprisiona o povo. A autoridade do homem sobre o homem, a exploração do trabalho alheio e as práticas de ilusão (seja da igreja, das posses, da beleza ou do sucesso) mantêm as pessoas num círculo vicioso por "um futuro melhor". Assim, o Estado (por meio do militarismo e das leis), os patrões e a ação nefasta da classe patronal nos cercam e nos impedem de viver com autonomia.
Eis que surgem os anarquistas, indivíduos com convicções profundas, muita firmeza de caráter e capacidade de resistência às perseguições dos privilegiados que se sentem "ameaçados" de perderem suas posições de comando.
Quando o número de anarquistas tende a aumentar de forma alarmante, governantes, patrões e padres firmam acordo para exterminá-los, seja em execuções sumárias, prisões por razões convenientes ou mesmo usando a mídia para dar aos anarquistas uma imagem de "destruidores da sociedade".
A anarquia nada tem de material para oferecer ao indivíduo, que só pode esperar sacrifício e luta, ao contrário das correntes políticas de todas as cores que oferecem vantagens imediatas (cesta básica e sacos de cimentos aos eleitores; cargos de poder aos ambiciosos de destaque). Porém, a vitalidade do anarquista consiste na pureza do ideal de justiça, igualdade e liberdade, que faz do anarquismo uma coisa saudável e benéfica para todos: sem governos opressores e povos oprimidos; sem classes sociais, sem trabalhos forçados, etc.
Ninguém ama voluntariamente seus tiranos; todos aqueles que respeitam seus semelhantes não hesitariam em escolher a anarquia: uma sociedade onde ninguém terá negado seu direito de viver no gozo de todas as suas necessidades satisfeitas.
Anarquia não é caos!
JAO – Juventude Anarquista Organizada